Um dia ‘Real’ em Edimburgo!

Com essa historia das comemoracoes do Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth II, eu fiquei pensando quais sao as atracoes em Edimburgo que estao relacionadas com a familia real britanica.

As opcoes sao poucas, mas existem. E pra visitar todas elas eh necessario pelo menos um dia.

O maior simbolo do pais, o Castelo de Edimburgo, fica no alto da Castle Rock, ou seja, um rochedo que foi formado a milhoes de anos atras. O Castelo esta localizado em uma das extremidades da Royal Mile, a principal rua da Old Town.

Por mais que o Castelo nao seja a residencia oficial ou um lugar que a Rainha visite com frequencia, eh la onde estao guardadas as joias da coroa escocesa e a pedra do destino. O Castelo eh uma das atracao mais visitada e fotografada de todo o pais!

Na outra ponta da Royal Mile fica o Palacio de Holyroodhouse, a residencia oficial da Rainha Elizabeth II na Escocia. Nos meses de verao, o Palacio de Buckingham em Londres abre suas portas para a visitacao do publico, isso pq a Rainha esta na Escocia, passando suas ferias. Normalmente ela passa a maior parte das ferias no Palacio de Balmoral, que fica mais ao norte do pais e apenas alguns dias nesse Palacio em Edimburgo.

Ano passado, por exemplo, a Rainha esteve em Edimburgo tambem durante o casamento de uma de suas netas, a Princesa Zara Phillips com o jogador de rugby Mike Tindall.

Junto ao Palacio fica a Queen’s Gallery, um espaco que abriga permanentemente objetos e quadros que pertencem a colecao real.

No porto de Leith, esta atracado de forma permanente o Royal Yatch Britannia. Nesse navio, a familia real britanica costumava viajar em missoes oficiais.

Hoje em dia, o navio foi transformado em museu. La estao em exibicao alguns objetos da colecao real, e dizem que eh o unico ‘Palacio’ onde podemos visitar os aposentos reais de verdade, inclusive o banheiro que a Rainha usava.

O navio foi usado como local da festa do casamento da Princesa Zara Phillips e Mike Tindall. Toda a familia real britanica esteve em Edimburgo no ano passado!

Um pedacinho da Espanha em Curitiba

A Praça da Espanha é uma velha conhecida. Sempre passei por ali quando estava a caminho do shopping ou de algum dos vários bares e restaurantes da rua Carlos de Carvalho ou da Av. Batel, porém eu nunca tinha parado pra observar direito a praça e ver o que de fato tinha por ali.

Então, esses dias atrás, eu não tinha nada pra fazer, resolvi pegar a camera e sair fotografar algumas coisas por ai. A primeira parada foi justamente a Praça da Espanha.

As cores e a arquitetura da praça lembram a Espanha, claro. As cores amarelo e vermelho, bem como os arcos em estilo mourisco ficaram bem caracteristicos.

Mas o grande destaque da praça fica mesmo por conta do Farol do Saber Miguel de Cervantes, que é uma biblioteca onde estão disponiveis para a população varios livros relacionados a literatura espanhola. Além dos livros em espanhol, também tem bastante coisa em português e em outros idiomas como inglês e francês, por exemplo.

Infelizmente, no dia que eu estive la, o acesso ao farol esta fechado pra reformas. Mas li em outros blogs que lá de cima se tem uma boa visão de todo o centro da cidade. Essa foto vou ficar devendo!

Ainda tem o busto feito de bronze que presta uma homenagem a Miguel de Cervantes, um dos mais importantes escritores espanhóis de todos os tempos, com destaque pra sua obra Dom Quixote.

Pra quem tiver interesse em visitar a Praça, sábado é o dia mais movimentado. É quando acontece a Feira de Antiguidades, a Exposição de Carros Antigos e vários show com bandas locais. Eu nunca fui lá em um sábado, mas já ouvi falar que é bem interessante.

Sem contar que, ao redor da Praça da Espanha ficam vários bares, bistrôs, padarias, restaurantes e cafés que são bem frequentados pelos curitibanos.

Vale a pena almoçar por ali e aproveitar pra conhecer a pracinha!

Polônia: um amor à primeira vista (com informações práticas)!

Já faz um tempinho que fiz essa viagem (janeiro de 2011!), mas sempre que vejo uma manchete ou uma capa de revista com algo relacionado a Polônia minha curiosidade vem à tona. O meu roteiro foi bem compacto, foram apenas 4 dias, onde conheci somente a sua capital, Varsóvia e a segunda maior cidade do país, a Cracóvia.

Por ser um país pouco visitado por brasileiros, foi bem dificil achar informações pela internet. Muita atrações na Polônia ainda não tem sites oficiais, quem dirá algo com versão em português, então o jeito foi montar o roteiro baseado em guias e blogs em inglês. Mas o que importa é que no final deu tudo certo!!

Eu não vou dizer que a Polônia fazia parte do meu top 10 de países europeus a serem visitados, pq não seria verdade. Mas conforme eu fui conhecendo colegas poloneses lá em Edimburgo minha curiosidade aumentou e consequentemente as pesquisas relacionadas a esse país também. Mudei totalmente o roteiro do meu “mochilão” pós primeira parte do intercâmbio na Escócia somente pra incluí-lo, claro.

A Polônia é um daqueles países que por si só já deixa qualquer pessoa curiosa tanto por suas belezas naturais quanto pela sua história triste, porém fascinante. Os poloneses carregam um sofrimento ainda visível nas gerações mais antigas, o país foi totalmente arrasado (Varsóvia conhece melhor do que ninguém esse triste capitulo), mas mesmo assim não se abateu. Muito pelo contrário, quem tiver a oportunidade de visitar a Polônia vai ver um país em constante desenvolvimento, moderno, organizado e que aos poucos está conquistando seu espaço. Foi uma ótima surpresa e claro, um amor à primeira vista! Nos próximos posts eu explico (e vai dar pra entender) melhor o pq!

## Roteiro ##

Como eu já disse, basicamente o roteiro foi de quatro dias. Eu fiquei hospedada em Varsóvia todos os dias e em um desses dias fiz um bate-volta de trem até a Cracóvia, no sul do país. Em resumo, foram 3 dias inteiros em Varsóvia e 1 dia apenas na Cracóvia.

## Como chegar na Polônia ##

Não existem voos direto partindo do Brasil, mas claro que é possível fazer conexão em diversas capitais de países europeus. Quando eu fui, meu voo partiu de Bruxelas, então eu dei prioridade em voar com a companhia aérea de lá, a Brussels Airlines que na época oferecia voo direto com um preço baratex (hoje em dia esse voo só tem com conexão em Munique ou Frankfurt).

(Antes de qualquer coisa, é importante saber que Varsóvia em polonês é Warszawa e em inglês é Warsaw e Cracóvia em polonês é Kraków  e em inglês é Krakow)

Já no voo da volta eu voei com a cia aérea polonesa, a LOT até o meu próximo destino, Madri. Nesse caso, eu acho que a melhor opção seria essa mesma, voar com a LOT ou pegar um voo com uma empresa de baixo custo como por exemplo a EasyJet ou a Wizz Air (que voo principalmente para os países do leste europeu).

## Visto ##

Brasileiros não precisam de visto pra visitar a Polônia por até 90 dias a turismo e negócios. A Polônia faz parte da União Européia e permite a livre circulação entre países europeu através do Acordo de Schengen.

É aconselhado levar documentos que comprovem a intenção de apenas fazer turismo, como passagens aéreas, voucher do hotel, passagens de trem e seguro saúde com cobertura de 30 mil euros.

## Diferença de fuso horário e as estações do ano ##

Barbados não tem o mesmo horário que o Brasil. É importante certificar em qual época do ano vai acontecer a viagem, pq dependendo, a diferença de horário pode ser de 1 hora ou de 2 horas. Quando eu estive lá, na semana passada, ainda era horário de verão aqui no Brasil, então a diferença de horário era de 2 horas, ou seja, 2 horas a menos em Barbados. Então, quando aqui no Brasil era 18:00 horas, em Barbados ainda eram 16:00 horas. Achei muito bom!

## Dinheiro: Qual a melhor moeda para levar na Polônia? ##

## Aeroporto de Varsóvia e os Meios de transporte até o centro da cidade ##

## Estações de trem em Varsóvia e na Cracóvia ##

## Onde é melhor se hospedar ##

## Como fazer um day trip para Cracóvia partindo de Varsóvia ##

## Os Poloneses ##

## Segurança ##

Uma das coisas que vou confessar que eu estava um pouco preocupada era com a questão da segurança. Claro que pra quem vive no Brasil, a gente já está bem acostumado a tomar cuidado redobrado em tudo, mas depois desse tempo que passeio em Edimburgo, essa questão por lá era tão tranquila, que fiquei me perguntado: Será que Barbados é mais parecido com o Brasil ou com a Escócia?

A resposta é muito simples e objetiva, as leis seguem o mesmo padrão do Reino Unido, sofrendo pequenos ajustes, claro. Então, a segurança em Barbados é muito parecido com a Escócia, chegaria a dizer que é igual.

Nesses 7 dias que passei na ilha, caminhei tanto pela cidade, quanto em praias (movimentadas e desertas) e em momento algum, passei por alguma situação que me deixasse insegura ou com medo. A viagem foi super tranquila nesse sentido, graças a Deus!

Claro que é importante ficar atento sempre, não dar bobeira, até pq hoje em dia essa regra vale para qualquer lugar do mundo, mas se caso alguém estiver com planos de ir a Barbados e esteja se questionando sobre como é a segurança por lá, podem ir bem despreocupados, é tudo muito calmo e tranquilo mesmo!

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## Em resumo ##

A Suíça, junto com a Noruega, foram os dois países mais caros que eu conheci até agora. É tudo muito caro mesmo. Mas pra que tudo por lá funcione assim muito bem, tudo isso tem um custo e nesse caso, custa muito caro (ao menos pra nós que ganhamos em reais).

foi um dos paises mais baratos que visitei. assim como os paises do leste euorpeu. cremes muito baratos

Voando com a Azul pela primeira vez

A primeira vez que peguei um voo com a companhia aérea brasileira Azul foi em novembro do ano passado. O voo teve duas partes:

– o primeiro trecho foi de Chapecó-SC para Campinas-SP;

– uma conexão de 4 horas no Aeroporto de Viracopos (IATA: VCP), em Campinas;

– e o trecho final dessa viagem foi Campinas-SP à Curitiba-PR.

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Eu sempre tenho o costume de fazer a viagem entre Chapecó – Curitiba com a GOL, com escala em Floripa e conexão em Congonhas, mas ultimamente a GOL anda meio de sacanagem com os clientes, cancelando ou alterando os horários dos voos com apenas uma semana de antecedência da data marcada. Então, eu resolvi procurar outras alternativas e foi assim que acabei descobrindo a Azul.

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Pra quem tem interesse em voar para outras cidades do Brasil, a Azul tem boas opções de horários e rotas para várias cidades em todo o Brasil. Quando o voo não for direto, com certeza a conexão vai ser em alguma outra cidade próxima ou como na grande maioria das vezes, no aeroporto de Viracopos em Campinas.

Comprando a passagem

Como a Azul não tem exatamente um programa de milhagens e foi a minha primeira vez voando com eles, eu tive que literalmente comprar minha passagem.

Na grande maioria das vezes, quando a viagem é no Brasil, eu compro a passagem pela internet, e foi justamente isso que fiz. Comprei minha passagem diretamente no site da empresa. O site é super fácil de usar e não tem enrolação.

Outra coisa que achei legal é que a Azul oferece opção de compra de passagem em apenas duas tarifas: a PROMO e a FLEX. A Promo é a mais simplificada possível e é cheia de reginhas extra quanto a necessidade de alterar, cancelar ou dar no-show. Já a Flex, como o proprio nome indica, não cobra para um taxa de alteração, de cancelamento ou de no-show. Como eu nunca precisei alterar ou cancelar um passagem, eu não sei quanto é a taxa cobrada, mas se um dia acontecer, atualizo a informação aqui no post.

Durante o processo de compra da minha passagem, eu acabei comprando minha passagem na tarifa Promo, pois era a única opção disponível. A tarifa Flex já estava esgotada ou talvez essa opção nem esteja disponível para voos que saem de Chapecó, pq eu nunca vi essa opção disponível. Vou ter que investigar!

Opções de conexão

Chapecó não tem voo direito pra Curitiba, sendo assim, é necessário fazer uma conexão pra chegar lá. As opções oferecidas são via Porto Alegre ou via Campinas. Eu acabei optando por voar via Campinas, pq além do horário ser melhor pra mim, eu nunca tinha conhecido até então o aeroporto de Viracopos, o hub da Azul.

Check-in

As opções que a Azul oferece pra fazer check-in são: pela internet, nas máquinas no aeroporto e diretamente no balcão da cia aérea. Particularmente em Chapecó, as duas únicas opções vão ser pela internet ou no balcão da empresa no aeroporto. Eu sempre dou preferencia em fazer o meu check-in em casa, pela internet. É muito mais fácil e com isso eu fujo das filas no check-in e também não preciso chegar tããão cedo no aeroporto.

Uma coisa que eu ainda que eu achei estranho, pois tive esse mesmo probleminha em ambos os voos, foi a questão da passagem ter sido emitida com duplicidade na escolha da poltrona. Coincidência ou não, nos dois trechos, eu havia feito o check-in online e a outra pessoa havia feito o check-in no balcão do aeroporto. Os nossos assentos marcados eram exatamente os mesmos. A solução apresentada pela aeromoça foi a seguinte: no primeiro trecho como eu havia chegado antes na poltrona, eu fiquei e o outro rapaz teve que esperar todos os passageiros embarcarem pra que ele sentasse na poltrona que sobrou, já no segundo trecho, como eu cheguei depois na poltrona, eu tive que esperar em pé pra ver qual poltrona sobraria, pra ai então me acomodar. Ah, importante dizer que isso não aconteceu somente comigo, no segundo trecho, mais duas pessoas tiveram o mesmo problema. Mas felizmente tudo deu certo no final, mas que foi uma situação estranha, isso foi!

Despacho de bagagem

Eu costumo viajar com uma mala que se enquadra perfeitamente nos padrões para levar na cabine do avião como bagagem de mão (isso quando não excede os 5 kg permitidos). No caso do voo da azul, por causa do primeiro trecho, eu tive que despachar a mala pq o avião que faria o voo era menor.

Chegando em Campinas, eu não pude retirar minha mala pq como comprei os trechos atrelados, a regra da empresa só permite que a bagagem que foi despachada no trecho inicial seja retirado no destino final.

A experiência de voar Azul – Primeiro trecho: de Chapecó a Campinas

O voo Chapecó – Campinas tem um horário excelente, com saida as 12:25 . O pessoal que mora em Chapecó e região, sabe muito bem que voos logo de manhã bem cedo e muito tarde da noite, muitas vezes saem com atraso ou são cancelados por causa da neblina. Quanto ao horário, eu achei uma excelente opção!

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Esse voo foi operado pela própria Azul (pra quem não sabe, desde maio do ano passado a Trip e Azul se fundiram) e a aeronave utilizada foi uma turboélice ATR-72 600. O avião é super pequeno e tem configuração 2-2, ou seja, dois bancos – corredor – dois bancos.

Uma das coisas que eu tava mais ansiosa pra testar nos voos da Azul era o “entretenimento de bordo”, ou seja, a famosa TVzinha dos aviões da Azul. Infelizmente não foi dessa vez que testei, pois essa aeronave não tem essa opção. Mas nesse caso, a opção oferecida é a revista da Azul, chamada de “Bem-vindos à bordo”, que ao menos ajuda a passar o tempo.

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Como o voo saiu por volta do meio dia, eu já tinha comido em casa, acabei não experimentando os lanchinhos servidos. Mas uma coisa que gostei bastante: se a fome for grande, dá pra pegar todas as opções de lanches servidos (o lanches seguem o mesmo estilo que os oferecidos pela GOL e Avianca, com bolacha, amendoins e balas), pois foi isso que o rapaz sentado ao meu lado e várias outras pessoas fizeram.

No geral eu achei o espaço entre as poltronas relativamente bom, ao menos pra mim que sou pequena. O rapaz que tava ao meu lado não ficou muito confortável não, mas também acredito que não tenha sido nenhum sacrificio. Achei o avião um pouco barulhento sim, é verdade, mas nada insuportável por 2 horas de voo.

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Naquele dia o tempo tava meio que ameaçando chover e tinha vento, sendo assim, eu achei o avião bem instável, ou seja, balançou bastante durante todo o trajeto.

É bom ficar ligado em um detalhe: como esse avião é muito pequeno, a bagagem de mão deve ser super pequena também. Uma mala de mão que normalmente pode ser levada a bordo em outro tipo de aeronave em voo nacional, nessa vai ter que ser despachada, pois o espaço é realmente muuuito pequeno. Foi isso que eu tive que fazer. E ainda, vi muitas pessoas colocando seus pertences embaixo do banco, pq os compartimentos de bagagem já estavam lotados.

Fora isso, o voo saiu com pontualidade e tudo saiu conforme o esperado.

Conexão no Aeroporto de Viracopos em Campinas

Existem duas opções de tempo de conexão em um voo entre Campinas e Curitiba pra quem vem de Chapecó: 2 horas ou 4 horas.

Eu sempre tenho mania de exagerar o máximo possível no tempo da conexão, pq a gente nunca sabe os imprevistos que podem vir a acontecer. Como já dá pra imaginar, eu optei pela conexão de 4 horas em Campinas.

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Nos meus sonhos, até cheguei a pensar que esse tempo seria interessante, pq assim poderia conhecer o aeroporto com calma. Mal sabia eu, que o aeroporto de Viracopos era minusculo e em menos de 30 minutos eu já tinha visto tudo.

A sala de embarque é relativamente grande e tem dois andares. O andar inferior, tem banheiro, lanchonete, ar-condicionado (que realmente funciona) e é onde ficam todos os portões de embarque. Já o segundo andar, quase sempre vai estar vazio, tem banheiro e pelo que percebi, não tem climatizador (ou não estava funcionado), pq tava bem abafado.

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Uma coisa que achei legal, foi o fato de praticamente todos os bancos terem tomadas. Quem já esteve em Guarulhos e Congonhas, sabe que existem os pilares com tomadas e quase sempre estão lotados. Ali em Campinas não é necessário se preocupar se precisar carregar o celular ou o notebook, as tomadas são abundantes.

A experiência em voar Azul – Segundo trecho: de Campinas a Curitiba

Quatro horas depois.. o voo pra Curitiba finalmente foi anunciado. Como esse terminal de Viracopos não tem finger, o trajeto entre a sala de embarque e a aeronave foi feita com um ônibus.

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Dessa vez o avião era um brasileiríssimo Embraer E-jets, um pouco maior, mas a configuração das poltronas continuam as mesmas 2-2, ou seja, duas poltronas – corredor – duas poltronas.

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E dessa vez pude testar o famoso “entretenimento de bordo” da Azul. Cada passageiro tem seu próprio monitor individual para assistir os programas reproduzidos diretamente da programação da TV a cabo. Interessante, né? Ah, e pra escutar o programa, é fornecido o fone de ouvido, claro!

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Logo após a decolagem, diferentemente do que estamos acostumados a ver nas outras companhias aéreas, as aeromoças passam anotando os pedidos dos lanches e na sequencia elas fazem a distribuição carregando apenas uma bandeja. Assim como no primeiro trecho do voo, as opções de lanchinhos podem ser escolhidas ou ainda, quem quiser pode pegar todas.

Outras informações

Ano passado quando voei com a Azul pela primeira vez, eu acabei comprando meu bilhete meio as pressas e não tive tempo de pesquisar direito se eles tinham ou não um programa de milhagem. Aproveitando o tempo de conexão em Campinas, fui até o guichezinho da Azul que fica dentro da sala de embarque e questionei a funcionária sobre esse assunto. Então ela me explicou que a Azul resolveu ser diferente nesse quesito também.

O programa de fidelidade da Azul não é baseado em milhas acumuladas, como estamos acostumados a ver em praticamente todas as outras cias aéreas do mundo. O programa “Tudo Azul” da empresa é baseado em crédito. Explico: ao invés do valor da passagem ser convertido em milhas e/ou a pontuação acumulada no cartão de crédito ser transformada em milhas, na Azul o crédito é gerado baseado em um percentual da tarifa (5%) do valor pago pela passagem.

Mas pra usar esse “crédito” recebido de outras compras de passagem é preciso juntar a quantia minima de 50,00 reais. Atingindo o valor de 50,00 em crédito, ai sim é possível usar esse valor pra ganhar um descontinho na compra da próxima passagem.

Claro que pra quem não é cliente fiel da empresa, esse crédito não tem muita serventia, pois pelo que entendi, o prazo de válidade dese desconto é curto, ou seja, é de apenas 1 ano. No fim das contas, esse esquema do programa de fidelidade da azul só é vantajoso pra quem realmente viaja muito com eles.

Na semana passada comprei meu segundo voo com a Azul, esse mesmo trecho entre Chapecó – Campinas – Curitiba. Resolvi me cadastrar no programa Tudo Azul, mesmo sabendo que talvez eu nunca vá conseguir usar esse “beneficio”, achei que seria interessante ir acumulando créditos e sigo na esperança de um dia conseguir utilizar essa vantagem.

Obs.: Ao se cadastrar, a Azul já fornece 20,00 reais de crédito.

Uma coisa é possível constatar: as tarifas da Azul são geralmente um pouco mais caras que as oferecidas por outras cias aéreas, mas pra quem quer ter uma experiência em voar em aviões de frotas super novas e ter um atendimento em solo e a bordo diferenciado, fica a dica!